Entre no
nosso grupo!
WhatsApp
  RSS
  Whatsapp

  15:00

Suspeito é preso em Teresina por aplicar golpe do ‘falso advogado’

Foi preso na tarde desse domingo (05), Luiz Henrique da Cunha Cardoso, de 20 anos, no bairro Promorar, Zona Sul de Teresina, suspeito de estelionato. Ele é investigado por diversos golpes de estelionato, incluindo o golpe do “falso advogado” no estado do Maranhão.

O suspeito mirava idosos e pessoas vulneráveis, para obter empréstimos mediante a promessa de benefícios previdenciários inexistentes, induzindo as vítimas ao erro e causando prejuízos financeiros relevantes.

Luiz Henrique possuía dois mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça do Maranhão, nas cidades de Dom Pedro e Eugênio Barros. Além disso, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços vinculados a ele.

O suspeitl foi conduzido à Central de Flagrantes da Polícia Civil em Teresina e apresentado à autoridade policial plantonista para formalização dos devidos procedimentos legais.

OAB alerta para o golpe do "falso advogado"

Os golpistas acessam dados públicos dos clientes, como nome completo e CPF, e usam fotos reais de advogados para ganhar a confiança das vítimas.

Eles dizem que o processo foi finalizado e enviam documentos falsos. Em seguida, pedem um pagamento para liberar uma suposta indenização. Logo depois que o dinheiro é depositado, os golpistas bloqueiam as vitimas.

"Estamos tentando diminuir o fluxo de tempo para o prejuizo de vítimas e advogados. O 'OAB Alerta Já' é um chatbot que recebe as informações do advogado e envia os dados para o BO", afirma o presidente da OAB-PI, Raimundo Júnior.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), junto com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), criou um canal para denúncias do golpe do “falso advogado”. As vítimas podem enviar informações pelo WhatsApp: (86) 3142-5856 e receber a confirmação do registro diretamente no aplicativo.

As informações são automaticamente encaminhadas para a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos.

 

Fonte: Da Redação/G1

Mais de Polícia