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  02:28

 Imagem ilustrativa

O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Administração (Sead), realizou, nesta quinta-feira (30), a abertura dos envelopes do processo licitatório para escolha da empresa que ficará responsável pela reforma e uso do Hotel Pedro II por meio de Parceria Público-Privada (PPP). A empresa vencedora foi o Grand Hotel Arrey, que deve investir R$ 7,461 milhões, valor correspondente ao total previsto para o período de 35 anos da concessão de uso do bem público. A abertura foi realizada no auditório da Sead, no Centro Administrativo.

A próxima fase é a análise completa da documentação apresentada pela empresa vencedora e, em um prazo de cinco dias úteis, será realizado o anúncio definitivo. Depois disso, haverá a assinatura do contrato e, a partir dessa data, o prazo máximo para a construção do hotel será de dois anos.

“Pedro II já tem um potencial turístico consolidado, principalmente pelo Festival de Inverno e pelos atrativos do ecoturismo, além da opala. Esse novo hotel vai sanar um gargalo que o município tem em relação à hospedagem, eles têm alguns chalés, muitos moradores alugam suas casas, mas lá ainda não tem um hotel com a pujança que certamente terá o empreendimento que será construído pela empresa vencedora”, disse o superintendente de Parcerias e Concessões, Alberto Hidd.

A superintendente de Licitações e Contratos da Sead, Jacylenne Coelho, destacou a transparência e o rigor técnico do processo. “Esse projeto simboliza o cuidado do Governo do Estado em garantir processos licitatórios criteriosos, com total lisura e segurança jurídica. Trabalhamos para assegurar que cada etapa fosse conduzida com transparência e responsabilidade, garantindo a escolha de uma proposta sólida e capaz de devolver esse patrimônio para a população em forma de desenvolvimento e geração de oportunidades”, afirmou.

O imóvel, atualmente desativado, está localizado na Avenida Itamaraty, bairro Vila Operária, no município de Pedro II, e faz parte da antiga Rede Integrada de Hotéis e Pousadas do Piauí (Rimo), composta por cinco hotéis, inaugurados na década de 1990 e, desde então, desativados.

“Nós estamos chegando à conclusão de um trabalho longo, que vem desde o momento da identificação desse patrimônio imobiliário que o Estado já tinha em desuso, há muito tempo. E o governador determinou que nós buscássemos uma forma de aproveitar esse patrimônio em benefício da sociedade e também o bom proveito do bem público”, finalizou o secretário de Administração, Samuel Nascimento.

 

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