Entre no
nosso grupo!
WhatsApp
  RSS
  Whatsapp

  14:06

Cavalo que teve patas cortadas por tutor após cavalgada é enterrado em São Paulo

 Foto: instagram

O corpo do cavalo que morreu e teve as patas mutiladas foi enterrado nesta quarta-feira (20), em Bananal (SP). O animal foi coberto por terra em uma vala com o auxílio de um trator. As informações são do portal G1.

O enterro do cavalo vítima de maus-tratos foi autorizado após a conclusão dos trabalhos de perícia. As investigações buscam revelar se o animal estava morto ou vivo quando teve as patas cortadas. O resultado da análise ainda será divulgado pela Polícia Civil.

ENTENDA O CASO
A Polícia Civil de São Paulo está investigando uma denúncia sobre a morte de um cavalo mutilado com um facão em Bananal (SP). Denúncias revelaram que o tutor do animal teria cortado as patas dele após uma cavalgada na zona rural da cidade, no último sábado (16).

O caso repercutiu após artistas, como a sertaneja Ana Castela, usarem as redes sociais para divulgar o caso. 

Conforme Boletim de Ocorrência (B.O), em depoimento, uma testemunha afirmou que o tutor estava cavalgando quando o animal ficou cansado, parou de andar e deitou no chão.

Ainda segundo o relato, o cavalo ficou com a respiração fraca até cessar por completo, o que levou o tutor a acreditar que o animal tinha morrido.

O tutor do animal, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, confessou ter mutilado o cavalo com um facão. Ele afirmou que estava "embriagado e transtornado" quando cortou as patas do cavalo e admitiu que foi um ato "cruel".

"Não foi uma decisão [mutilar o cavalo]. Foi um ato de transtorno. Em um momento embriagado, transtornado, eu peguei e cortei, por cortar. Foi um ato cruel. Estava com álcool no corpo. Não é culpa da bebida. É culpa minha. Eu reconheço os meus erros", disse o homem em entrevista para a Rede Vanguarda nessa terça-feira (19).

O caso foi registrado como prática de abuso a animais, com agravamento pela morte do cavalo. Por meio de nota, a Prefeitura de Bananal disse que tomou conhecimento do caso e que trabalha para auxiliar a polícia com a investigação.

Fonte: Diariodonordeste

Mais de Brasil