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  01:55

Cantor de forró é preso transportando drogas avaliadas em R$ 200 mil

 

A polícia de Manaus prendeu, na última sexta-feira (2/2), um cantor de forró e produtor musical com 30 quilos de drogas. O flagrante aconteceu no momento em que Ailton Lima Picanço fazia a entrega do entorpecente para o narcotraficante Rafael Brasil, conhecido como Rafinha.

As investigações apontam que o cantor era o braço direito de Rafinha que já foi preso outras vezes por receptação, adulteração e envolvimento com roubos de veículos. Em 2019, Rafael Brasil foi um dos alvos da "Operação Guilhotina".

Durante a ação, o veículo em que o cantor dirigia foi interceptado pelos policiais, o que levou a PC a abordar o suspeito, encontrando diversos tabletes de maconha.

Ainda segundo a polícia, o material foi apreendido dentro do carro dirigido pelo cantor. Entre os entorpecentes, estavam diversos tabletes de skunk, um tipo de maconha, avaliados em R$ 200 mil. Além disso, foram encontrados dois carregadores e 30 munições intactas.

O delegado Cícero Túlio, responsável pelo caso, contou ao site BNews que Ailton estava sendo investigado por vender drogas nas zonas norte, sul e centro-sul da capital amazonense.

Momento da prisão do cantor 

“Estávamos no encalço de Ailton, e ontem [sexta-feira] nós tivemos a informação de que ele estaria transportando as drogas. Nós saímos em diligências e o localizamos em via pública. Na oportunidade, interceptamos o veículo que ele estava, e durante a abordagem foram encontrados diversos tabletes de skunk”, detalhou.

Ailton Lima Picanço vai responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas. Ele vai passar por uma audiência de custódia e ficará à disposição da Justiça.

QUEM É O CANTOR PRESO

O cantor não é muito famoso e se apresenta em bares na capital amazonense. Em seu perfil oficial nas redes sociais, Ailton compartilha vídeos de shows e acumula apenas 400 seguidores.

No Instagram, ele se apresenta como músico, compositor e produtor musical. “Tenho o projeto de gravar um CD e levar um pouco da cultura do Amazonas a outros lugares”, escreveu ele.

Com informações do G1 e Metrópoles

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