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  22:20

Morre vigilante baleado em ataque a carro-forte na BR-343 entre Altos e Campo Maior

 Fonte: G1

A morte do vigilante Carlos Henrique, da empresa Prosegur, foi confirmada nesta quarta-feira (7). Ele já tinha tido a morte encefálica decretada, mas continuava vivo com ajuda de aparelhos em um hospital particular de Teresina. De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes do Transporte e Segurança de Valores do Piauí (Sindvalores), Eduardo Pinheiro, o falecimento foi comunicado por uma filha do vigilante.

Segundo Eduardo Pinheiro, o corpo será levado primeiro para o Instituto de Medicina Legal (IML) e somente depois dos procedimentos legais será liberado para a família. O velório está previsto para acontecer na residência da família, localizada no bairro Renascença, Zona Sudeste da capital, mas ainda não tem horário confirmado.

“Vai depender da demora para liberarem no IML e da funerária levar para a casa deles. O sepultamento vai ser em União”, informou Eduardo Pinheiro. A morte cerebral do vigilante foi confirmada no sábado (3), mas a família havia decidido manter o suporte de vida ligado com esperança de que ele reagisse.

Carlos Henrique foi baleado na cabeça na tarde do dia 19 de fevereiro, na BR-343, entre as cidades de Altos e Campo Maior, a cerca de 70 km de Teresina. O vigilante fazia a segurança de um carro-forte que transportava dinheiro, quando o veículo foi atacado por bandidos armados.

 

Quatro baleados
O colega de Carlos Henrique foi baleado na perna, passou por cirurgia e recebeu alta dias depois. Em um segundo ataque, no mesmo dia, na cidade de Lagoinha do Piauí, outros dois vigilantes também foram baleados em um ataque a outro carro-forte, mas nenhum corre risco de morrer.

Na ação, a polícia informou que os bandidos conseguiram levar R$ 1,5 milhão do assalto ao primeiro carro que transportava valores. Chegou a afirmar que já havia identificado a quadrlha, mas até agora ninguem foi preso. 

Dias depois, dois homens foram presos no Maranhão com materiais como placas metálicas, usadas nos ataques aos carros fortes para proteger os bandidos dos disparos em uma troca de tiros. Não há confirmação se eles pariticiparam de algum dos ataques ocorridos no Piauí.

Da Redação

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