
Paulo Martins prefere não mais ser chamado de prefeito. O termo gerente é o que mais lhe agrada. “Mais que um prefeito, mais que um político, um gerente que administrou com responsabilidade”, justifica. O gerente deixa o cargo neste sábado (31), quando passa o comando do município para Professor Ribinha.
Após cinco anos e cinco meses, sua gestão guarda erros e acertos. A administração nesse período se envolveu em polêmicas ao apresentar projeto para venda de Havaí e Mistura Fina; dividiu opiniões ao iniciar a obra do açude; foi unanimidade ao trocar os canos da rede de distribuição de água; e convenceu a ONU dos avanços ao receber o selo Unicef.
O prefeito finaliza o mandato e muitas dúvidas ainda povoam a imaginação popular. “Prefeito, o que deu errado com o Campo Maior Prev? O senhor deixou de repassar o dinheiro da previdência?”. O Em Foco leva esses e outros questionamentos para Paulo Martins nesta entrevista exclusiva.
“O Campo Maior Prev é uma das grandes conquistas dos servidores municipais”, afirma. “Não tirei dinheiro do Campo Maior Prev. Eu deixei de repassar para manter a folha em dia. Meu maior legado é o respeito aos servidores”, diz.
“Prefeito, numa escala de 0 a 10, qual nota o senhor daria pra sua gestão?”, questiona o Em Foco. “O Ribinha é quem vai tirar 10”, prevê. “Eu tenho 8 pontos”, avalia.
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