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  01:45

Quaest: se eleição fosse hoje, Lula venceria todos adversários em 2º turno; veja os cenários 

Pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (9) indica que o presidente Lula mantém a liderança em todos os eventuais cenários de 1º e 2º turno simulados para a disputa presidencial de 2026. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

A pesquisa mostra estabilidade pelo segundo levantamento consecutivo e repete o cenário de setembro. Lula passou a liderar em todos os cenários pesquisados em agosto.

No 2º turno, Lula está

•nove pontos à frente de Ciro Gomes (PDT);

•10 pontos à frente de Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível;

•12 pontos à frente de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Michelle Bolsonaro (PL);

•13 pontos à frente de Ratinho Júnior (PSD);

•15 pontos à frente de Romeu Zema (Novo), Ronaldo Caiado (União) e Eduardo Bolsonaro (PL);

•e 23 pontos à frente de Eduardo Leite (PSD).

Na pesquisa anterior, feita em setembro, a vantagem de Lula sobre Tarcísio era de oito pontos.

As vantagens sobre Bolsonaro, Michelle e Eduardo oscilaram dentro da margem de erro, mas para baixo.

Nas disputas com Ciro, Ratinho Jr., Zema e Eduardo Leite, Lula oscilou para cima. A diferença para Caiado não se alterou.

A pesquisa também mostra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) como o mais rejeitado como candidato à Presidência entre todos os nomes pesquisados.

A pesquisa Quaest foi encomendada pela Genial Investimentos e realizada entre os dias 2 e 5 de outubro e ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Cenários de 2º turno

Cenário 1 - Lula e Ciro Gomes
Lula (PT): 41% (eram 40% em setembro);
Ciro Gomes (PDT): 32% (eram 33%);
Indecisos: 3% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 24% (eram 24%).

Cenário 2 - Lula e Bolsonaro
Lula (PT): 46% (eram 47% em setembro);
Jair Bolsonaro (PL): 36% (eram 34%);
Indecisos: 2% (eram 2%);
Branco/nulo/não vai votar: 16% (eram 17%).

Cenário 3 - Lula e Tarcísio
Lula (PT): 45% (eram 43% em setembro);
Tarcísio de Freitas (Republicanos): 33% (eram 35%);
Indecisos: 3% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 19% (eram 19%).

Cenário 4 - Lula e Michelle
Lula (PT): 46% (eram 47% em setembro);
Michelle Bolsonaro (PL): 34% (eram 32%);
Indecisos: 2% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 18% (eram 18%).

Cenário 5 - Lula e Ratinho Jr.
Lula (PT): 44% (eram 44% em setembro);
Ratinho Júnior (PSD): 31% (eram 32%);
Indecisos: 3% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 22% (eram 21%).

Cenário 6 - Lula e Romeu Zema
Lula (PT): 47% (eram 45% em setembro);
Romeu Zema (Novo): 32% (eram 32%);
Indecisos: 3% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 18% (eram 19%).

Cenário 7 - Lula e Caiado
Lula (PT): 46% (eram 46% em setembro);
Ronaldo Caiado (União Brasil): 31% (eram 31%);
Indecisos: 3% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 20% (eram 20%).

Cenário 8 - Lula e Eduardo Bolsonaro
Lula (PT): 46% (eram 47% em setembro);
Eduardo Bolsonaro (PL): 31% (eram 29%);
Indecisos: 3% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 20% (eram 21%).

Cenário 9 - Lula e Eduardo Leite
Lula (PT): 45% (eram 45% em setembro);
Eduardo Leite (PSD): 22% (eram 26%);
Indecisos: 4% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 29% (eram 25%).

Lula deveria se candidatar à reeleição?

A pesquisa Quaest também perguntou se os entrevistados acham que Lula deveria se candidatar à reeleição em 2026. A maioria continua contra a candidatura do presidente à reeleição: 56%, oscilação de três pontos para baixo em relação a setembro. O percentual, entretanto, é menor em relação a maio, quando 66% eram contra.

Veja os números:

Sim: 42% (eram 39% em setembro);
Não: 56% (eram 59%);
Não sabe ou não respondeu: 2% (eram 2%).

Bolsonaro deveria abrir mão de se candidatar?

O levantamento também quis saber se Jair Bolsonaro deveria abrir mão de uma eventual candidatura e apoiar outro candidato. Segundo a Quaest, 76% são contra o ex-presidente se candidatar, número que se manteve igual ao de setembro.

Veja os números:

Deveria abrir mão da candidatura agora e apoiar outro candidato: 76% (eram 76% em setembro);
Deveria manter a candidatura, mesmo inelegível no momento: 18% (eram 19%);
Não sabem/não responderam: 6% (eram 5%).

Fonte: G1

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