
O processo trata-se dos 42 candidatos aprovados no concurso realizado em 2001 que depois teve a validade prorrogada até 2005, no entanto, mesmo havendo vagas, o prefeito na época preferia contratar servidores sem concurso a chamar os aprovados, o que motivou os mesmos a ingressarem com uma ação na justiça.
Com o afastamento do então prefeito João Félix que se recusou a dá posse aos servidores, o Presidente da Câmara, Edvaldo Lima decidiu convocá-los e no mandato seguinte, do presidente da Câmara, Luiz Lima, os servidores tomaram posse nos seus cargos a pedido de Paulo Martins que ainda era deputado estadual.
Porém, houve um questionamento por parte do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) sobre a viabilidade jurídica do ato de posse, no entanto a ação veio a julgamento nesta terça-feira (17) com o parecer favorável do Ministério Público que entendeu que a medida foi válida porque os candidatos já haviam ingressado com uma ação na justiça antes do fim da validade do concurso.
O julgamento foi acompanhado pelo Prefeito Paulo Martins e pelo professor Edivar Rodrigues que foi um dos servidores beneficiados.
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