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  20:10

PIB de Campo Maior cresce 4,30% e município está entre as maiores economias do PI

 

Na sexta-feira, 13/12, o IBGE, em parceria com a Secretaria de Planejamento do Estado do Piauí, através da CEPRO, divulgaram os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios do Piauí, referente ao ano de 2017. Campo Maior continua entre os 10 maiores PIBs do Piauí, com crescimento de 0,12% na participação do PIB do Piauí e com uma variação de 4,38%.

Ao analisar os números do PIB municipal numa perspectiva de longo prazo, a partir de 2002, percebemos uma tendência de desconcentração do PIB no Estado. Campo Maior, com relação a ultima medição de 2016, teve a sexta maior variação positiva no PIB do Piauí, crescendo de R$ 521 mil para R$ 544 mil, ou seja, um incremento de 4,38%.

Outro destaque para o PIB de Campo Maior, que ocupa a 9ª posição, é que essa variação foi maior do que Piripiri e Picos, municípios que sempre estiveram à frente da Terra dos Carnaubais nessas estimativas e que tem como maior base de calculo a mesma atividade econômica de Campo Maior, ou seja, serviços.

Com relação a participação relativa no PIB do Piauí, Campo Maior apresenta 1.20% , tendo uma variação de 0.12% em relação a 2016 quando foi feita a ultima estimativa do PIB.

Dentre os 10 maiores aumentos do PIB municipal no ano de 2017, merecem destaque os municípios de Curral Novo do Piauí, que registrou um aumento de 799,81%, e o de Simões, que teve um incremento de 305,63%.  Ambos municípios tiveram incremento no PIB em razão da indústria de geração de energia eólica.

As demais posições dentre os 10 maiores aumentos do PIB municipal no Piauí, em 2017, são ocupadas por municípios que se beneficiaram da recuperação da agricultura.

Somente Teresina concentrava 42,14% do PIB, seguido de Parnaíba com 4,49%, Picos com 3,14%, Uruçuí com 2,78%, Floriano com 2,25%, Bom Jesus com 1,93%, Baixa Grande do Ribeiro com 1,64%, Piripiri com 1,45%, Campo Maior com 1,20% e Guadalupe com 1,18%.

Analisando-se os números do PIB municipal numa perspectiva de longo prazo, a partir de 2002, percebemos uma tendência de desconcentração do PIB no Estado.

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