O Ministério Público Federal divulgou dados sobre a transparência com os gastos públicos dos governos estaduais e das prefeituras municipais. Os métodos foram a aplicação de questionários e avaliação da qualidade dos portais da transparência dos 5.568 municípios e 27 estados brasileiros. Esta tratativa está no âmbito da ação nº 4 da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) do ano de 2015. Ao final da coleta de dados, foram atribuida notas de 0 a 10.

No quesito governos estaduais o Piauí ficou na 14ª posição com nota 7,20, mas já no questito governos municipia, na média, o Piauí ficou na última colcoação com 0,85. A cidade melhor colocada no estado do Piauí foi Piracuruca com neta 7, 40. Juazeiro do Piauí tirou nota zero.

Na região dos carnaubais, que abrange 16 cidades, as melhores colocadas foram: São Miguel do Tapuio (3,70), Campo Maior (2,80) Jatobá do Piauí (1,50), Castelo do Piauí (0,40) Assunção do Piauí e Buriti dos Montes (0,20). (VEJA LISTA COMPLETA)

Pela lei, os estados e municípios são obrigados a publicar na internet as receitas e despesas, além das licitações e dos contratos firmados pelo poder público. 

Juazeiro do Piauí também já tinha ficado na ultima colocação na região dos carnaubais no quesito cobertura de vacinação da campanha contra a Influenza (H1N1). O município conseguiu atingir menos da metade da meta (46,67%) estabelecida pelo Ministério da Saúde.

MATÉRIA ATUALIZADA AS 12:31HS

O OUTRO LADO

A Coordenação de Comunicação da prefeitura de Juazeiro do Piauí explicou que na época da ultima vistoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o município aguardava a liberação do site institucional, que acabou demorando um pouco e por isso o município perdeu alguns prazos.

Disse que o site isntitucinoal já se encontra no ar e a transparêcia se encontra em atualização. Só não se encontra 100% atualizado por causa da internet de Juazeiro que não oferece condições e algumas atualizações, como receitas e despesas também dependem da contabilidade, que não é feita em tempo real. 

A Coordenação disse ainda que falta material humano, pois para atualizar em tempo real, como exige os órgãos, requer uma equipe ou uma empresa especializada.