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  07:19

A palavra de ordem na gestão do Prefeito Paulo Martins é salário em dia. Para isso, o gestor afirma que está disposto a fazer qualquer sacrifício. Nesta sexta-feira (11) ele se reuniu com todo seu secretariado e os gerentes financeiros da prefeitura para falar sobre a crise que vive o país e a postura que o município deve ter nesse enfrentamento para garantir o pagamento em dia dos servidores municipais, apesar bloqueios ocasionados por dívidas deixadas pelas administrações passadas e pelas quedas nos repasses que tem afetado todas as cidades.

 

“Muitos municípios estão com vários meses de salários atrasados, mas no meu governo isso não pode acontecer de forma alguma. Tolerância zero para o atraso de salários”, avisou o prefeito informando que terá novos cortes em despesas da prefeitura.

 

Para o gestor, a desaprovação de sua gestão não corresponde a realidade que vive Campo Maior na sua administração. “Não temos nenhum ponto negativo e muitos problemas do passado foram corrigidos como a péssima qualidade da água e dificuldade no abastecimento, salário atrasado, buraqueira nas ruas, falta de estrada para as comunidades, trânsito desorganizado...”, disse o prefeito afirmando que está havendo uma incompreensão da população ao seu governo. “Me expus ao desgaste ao tomar medidas antipopular como organizar o trânsito e punir infratores entre outras ações que deixaram algumas pessoas insatisfeitas, mas nunca tivemos um ato de corrupção em nossa gestão e posso entrar na casa de cada cidadão de cabeça erguida porque tudo que fiz foi para melhorar a vida da população”, ressaltou.

 

O Prefeito falou das reivindicações e denuncias que tem recebido pela Ouvidoria e alertou os secretários que será enérgico para coibir atitudes que venham prejudicar a imagem de sua gestão. Paulo Martins anunciou ainda que irá atender apenas um dia da semana no gabinete e os demais será nas secretarias, bairros e comunidades. A reunião com o secretariado será realizada mensalmente para avaliar as ações e integrar cada vez mais a equipe. “O que queremos é a unidade da gestão. Todos falando a mesma língua”, concluiu.

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Por Weslley Paz

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