
Nesta sexta (22) e sábado (23) foi realizada uma verdadeira festa do pescador em Campo Maior. Uma pescaria coletiva promovida pela Colônia de Pescadores reuniu cerca de 30 profissionais numa pescaria coletiva no açude grande.
Nos dois dias foram pescados cerca de 30 kg de peixes que foi usado no almoço dos pescadores. Neste sábado foi colocada uma balsa onde várias pessoas tiveram oportunidade de passear por dentro do açude como a dançarina do Washington Brasileiro, Geise. “Estou super feliz, adorando a beleza desse lago”, disse.
O Prefeito Paulo Martins informou que após a despesca a Secretaria de Desenvolvimento Rural irá colocar 420 mil alevinos de surubim, tilápia, curimatá e piau. “A ideia é ter peixes para a população, principalmente para os pescadores ter uma renda”, comentou.
O pescador Carlos Alberto falou que come e vende o peixe do açude de Campo Maior. “O fogo queima todos os micróbios. Vendo o peixe daqui e até hoje nunca me questionaram”, revelou afirmando que tem várias pessoas conhecidas em Campo Maior que compra sabendo que é do açude, inclusive médicos.
O pescador Paulo contou que essa história de que o peixe do açude não presta para comer é só lenda. “Sempre comi e até hoje só encheu minha barriga. Isso tudo é lenda do pessoal porque o peixe daqui não faz mal”, garantiu. O outro pescador que deu garantia de que o peixe não faz mal foi Francisco das Chagas. “Presta, sim! Tenho 55 anos de idade, sempre comi peixe do açude e estou vivo e com saúde”, frisou informando que chega a vender o cambo de traíras pescadas no açude por até R$ 25 reais.
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