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  19:00

Homem é preso com R$ 1,5 milhão em dinheiro e material de campanha em shopping de Teresina (PI)

 Homem é preso com R$ 1,5 milhão em espécie no estacionamento do Teresina Shopping - Foto: Reproduções

Equipes da Polícia Federal no Piauí apreenderam R$ 1,5 milhão em espécie no estacionamento do Teresina Shopping, na tarde desta quinta-feira (12). Durante a abordagem, um homem, que não teve a identidade revelada, foi conduzido para a sede da superintendência da PF. Ele também portava material de campanha eleitoral do candidato a vereador Roberto Silva de Oliveira, do partido Agir, presidido por Gustavo Henrique.

O caso chegou ao conhecimento da Polícia Federal, após denúncia de que uma pessoa estaria transportando um grande volume de dinheiro em espécie, em uma mochila. Os policiais fizeram o monitoramento e realizaram a abordagem no estacionamento do Teresina Shopping.

Ele não soube explicar a origem e nem qual a finalidade do saque da enorme quantia. Além disso, conforme a delegada Milena Caland, foram feitas buscas acerca da capacidade financeira e patrimonial do homem, que não é compatível com o valor apreendido.

Com ele, havia um homem que estava em um carro e o aguardava. O condutor do carro foi conduzido à PF, mas não ficou preso, e o carro também foi apreendido.

Conforme a PF, o homem preso deve responder por crime de lavagem de dinheiro e associação criminosa. A corporação declarou que os policiais seguem em diligências para esclarecer os detalhes do ocorrido.

Material de campanha 

Na imagem do material impresso apreendido, constava o número do CNPJ do candidato.

Roberto Silva de Oliveira faz parte do mesmo partido de Luiz Allan Rodrigues de Sousa, que também é investigado pela Polícia Federal por ser o líder do grupo acusado de extorquir um gerente da Caixa Econômica Federal.

Candidato a vereador Roberto Silva e material apreendido 

O candidato a vereador que teve o material de campanha apreendido não declarou bens à Justiça Eleitoral para o pleito de 2024. Nas redes sociais, ele se apresenta como professor e funcionário público.

Fonte: G1 e GP1

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