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  08:02

Vacinação contra poliomielite tem movimento intenso em Campo Maior

Segundo o secretário municipal de Saúde Marcelo Miranda, estão mobilizados para atingir os 95% determinado pelo Ministério da Saúde.

 

A meta geral é vacinar 3.028 crianças até o dia 31 de agosto em Campo Maior, nas zonas urbana e rural, contra a poliomielite, mais segundo o secretário municipal de Saúde Marcelo Miranda, estão mobilizados para atingir os 95% determinado pelo Ministério da Saúde, na campanha do dia “D”, este sábado (15/07). A vacinação em Campo Maior teve início às 8 horas e vai até às 17h.

 

O secretário de Saúde, Marcelo Miranda, percorreu, juntamente com o supervisor de Imunização, Luciano Alencar alguns postos na cidade, o Posto III que fica no Bairro de Fátima (Secretaria de Saúde) e o Posto  do Bairro Cariri). Estão acontecendo também neste sábado vacinação no Hospital Regional de Campo Maior, Maternidade Sigefredo Pacheco, Posto de Saúde de Flores, Cariri, Paulo VI e o do Alto do Meio.

 

“Esta campanha é de grande importância e acontece em todo o país, teve início em 1979, é a trigésima sexta e o último caso de paralisia infantil foi em 1994, mais não podemos descansar, temos que mobilizar e sensibilizar os pais, as mães, os responsáveis para levar as crianças aos postos. A Secretaria disponibilizou suas equipes de profissionais para atender as crianças. É apenas uma gotinha”, explicou o secretário Marcelo.

 

 

O diretor de Imunização da Secretaria de Saúde, Luciano Alencar, informou que além de vacinar as crianças, os profissionais de saúde estão orientados a fazer a atualização da caderneta de vacinas de todas as crianças atendidas.O secretário e o diretor de Imunização ressaltaram que hoje não é apenas a campanha contra a Pólio, mais é a busca da atualização da caderneta da vacina pelo Ministério da Saúde. Na segunda-feira (17/08) os profissionais de Saúde vão dar início a imunização na zona rural. Os Agentes Comunitários de Saúde já estão informados e vão mobilizar as comunidades rurais para levar as crianças.

 

 

Por Otávio Neto

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