
Os campomaiorenses Sávio de Castro Leite e Marlene Castro de Sousa, presos na última sexta-feira suspeitos de participação no esquema que fraudava concursos públicos no Piauí e Maranhão tiveram suas prisões temporárias convertidas em preventiva nesta terça (15).
Segundo as investigações, Sávio, Marlene e outras oito pessoas devem continuar detidos devido o envolvimento direto com a quadrilha. Os acusados que poderiam ficar presos no período máximo de 10 dias com a prisão preventiva, agora permanecerão detidos por tempo indeterminado com a conversão autorizada pela justiça.
A operação Veritas prendeu em Campo Maior outras três pessoas com suspeita de participação na jogada criminosa. Paulo Silva de Sousa, Arlene Nunes Machado, Marcelo Freire foram detidos, mas liberados porque colaboraram com as investigações.
Nova fase
Nesta terça, o Grupo de Repressão ao crime Organizado (Greco) deflagrou uma nova etapa da operação para tentar localizar mais quatro pessoas com envolvimento no esquema. Estão foragidos: Maria de Patima Rodrigues de Oliveira, Márcio de Araújo Pereira, Alex Fabiano Franco Felipe, e Atomir Araújo Lima Filho.
Foi preso em Teresina nesta terça o policial José Clodomar de Saboia Junior. A operação cumpriu mandado de prisão contra um servidor do Tribunal de Justiça do Maranhão, Joselito Batista Alves, que continua foragido.
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