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  08:47

Técnico da FUNASA aprova obra no Açude e diz: “Vai melhorar as condições sanitárias da água do lago”

Prefeito Paulo Martins disse que os fiscais da SEMAR se equivocaram e que estão fazendo uso político da obra para tentar lhe prejudicar.

 

O engenheiro sanitarista da FUNASA, Urias Gonzaga do Nascimento, vistoriou a obra do Açude Grande de Campo Maior na tarde dessa terça-feira, 12/01, e aprovou os serviços executados pela Prefeitura, recomendando a continuação da obra. “Nós analisamos a licença ambiental de posse da Prefeitura de Campo Maior e constatamos que está dentro dos padrões técnicos”, revela o sanitarista.

 

Urias revela que a drenagem do Açude está cumprindo seu objetivo maior, que é melhorar o corpo hídrico, ou seja, a qualidade da água. “A retirada do lodo sedimentado na bacia é de fundamental importância para melhorar as condições sanitárias da água do lago, porque diminui o número de coliformes fecais presente no Açude”, destacou o engenheiro.

 

O prefeito de Campo Maior, Paulo Martins, garantiu o retorno da obra de drenagem do Açude Grande de Campo Maior. O gestor disse que os serviços no lago estão sendo executados de forma legal, com toda a documentação necessária e com o aval da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

 

Paulo Martins disse que os fiscais da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMAR) se equivocaram ao determinar a paralisação da obra, na manhã dessa terça-feira, 12.01. “O município tem total competência para fazer essa drenagem do Açude e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente é habilitada para expedir licença ambiental sobre obras de pequenos impactos como essa do Açude”, explicou o prefeito.

 

Paulo Martins, que estava acompanhado do deputado estadual Aluísio Martins, lamenta que algumas pessoas estejam ‘fazendo uso político’ da obra para tentar lhe prejudicar e garantiu que o município já reuniu toda a documentação exigida pela SEMAR e que a obra retornará.

 

“Já retiramos 800 carradas de lama podre do Açude e o projeto prevê que, ao final, 5 mil sejam retiradas para que o Açude tenha nova capacidade de 6 milhões de metros cúbicos de água”, explica Paulo Martins.

Por Weslley Paz

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