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  21:37

CAMPO MAIOR: Oposição usa obras federais para atacar pré-candidato Professor Ribinha

Na tentativa de desestabilizar a pré-candidatura do Professor Ribinha à prefeitura de Campo Maior, oposição dispara metralhadora usando munição errada.

 

Na opinião do pré-candidato a prefeito de Campo Maior, Professor Ribinha, a oposição partiu para o desespero ao tentar lhe atacar usando problemas em obras federais que estão acontecendo em Campo Maior.

 

As denuncias são com relação a paralisação na construção das escolas feitas com recursos do FNDE. A gestão do Professor Ribinha equilibrou as contas da educação municipal, resolveu o problema de atraso de salários, sentinas nas escolas, transporte de alunos em pau-de-arara e ainda conseguiu 11 obras através de projetos enviados ao Governo Federal.  No total são 07 escolas, uma quadra poliesportiva e duas creches que ainda não iniciaram por problemas na licitação onde uma empresa nacional venceu em vários Estados, porém não tinha capacidade de conduzir os serviços e isso acabou travando o andamento das obras.

 

Nos ataques feitos pelo grupo de oposição através de blogs, rádios piratas e redes sociais eles ainda fazem insinuações de que Ribinha e o Prefeito Paulo Martins tivessem recebido o recurso e desviado, chegam inclusive criando fala de pessoas questionando o destino da verba. O Secretário lamenta a postura dos seus adversários políticos e esclareceu em sua mais recente entrevista que o dinheiro para as obras federais são enviado por etapas. “Aplicamos corretamente todo o dinheiro que foi destinado para essas obras e temos como provar”, disse Ribinha afirmando que vai recorrer a justiça para que os denunciantes provem as acusações que estão fazendo. “Essa postura mostra total desespero deles que são os mesmos que já governaram Campo Maior e não resolveram os problemas existentes deixaram foi salário atrasado, escola com sentina, sem merenda, estrutura e aluno transportado em pau-de-arara”, rebateu.

 

Ribinha já explicou que a condução da obra depende de repasses federais e que não estão sendo feitos por um contexto de dificuldades nacional.

Por Weslley Paz

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