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  06:24

Sarah do BBB21 coloca em dúvida eficácia de vacinas contra o coronavírus

Sarah chegou a ser uma das preferidas do público no reality global. Entretanto, após declarações polêmicas a participante perdeu sua popularidade e, possivelmente, será a eliminada no paredão de hoje (30/03).

 Com informações: ICTQ

Recentemente, o Brasil atingiu a triste marca de mais de 300 mil mortos pelo novo coronavírus (Covid-19). Um dos motivos apontados por muitos especialistas para esse cenário é o atraso na vacinação da população, entretanto, mesmo com muitas informações sobre esse assunto ainda há um sentimento de negacionismo em relação à eficácia dos imunizantes no combate à doença. Um exemplo disso pode ser visto no programa de maior audiência atualmente do País, o Big Brother Brasil 21, em que a participante Sarah Andrade afirmou que desacredita da atuação dos antígenos.  

Em conversa com outro confinado do reality, Gilberto Nogueira, a sister disse acreditar que algo muito grande ocorreu no mundo enquanto os dois estão na casa, pois, ela já chegou a ser advertida, recentemente, por Tiago Leifert, por conta de comentários sobre a Covid-19.

Nesse sentido, Sarah destacou que, em sua opinião, as vacinas não foram efetivas no combate à doença. “Quando a gente entrou, os Estados Unidos já estavam vacinando. Não devem ter sido efetivas as vacinas. Porque, se não, [as vacinas] já teriam se espalhado pelo mundo”, pontuou.

Outras polêmicas

Inicialmente, Sarah chegou a ser uma das preferidas do público no reality global. Entretanto, após declarações polêmicas a participante perdeu sua popularidade e, possivelmente, será a eliminada no paredão de hoje (30/03).

Entre algumas revelações, Sarah chegou a contar que aglomerou no Réveillon e demonstrou simpatia pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), fato que rendeu muitas críticas a ela e queda em números das redes sociais.  No Instagram, por exemplo, logo após os comentários positivos em relação ao líder da República, a sister perdeu mais de 1 milhão de seguidores.

Opinião de especialistas

Para o farmacêutico Rafael Poloni, que é professor da pós-graduação em Farmácia Clínica e Prescrição Farmacêutica no ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico, as vacinas são fundamentais no combate ao vírus.

Além dos imunizantes, Poloni também destaca outras medidas que são importantes em meio à pandemia. “A vacinação [em massa] contra a Covid-19 pode demorar tempo além do estimado para alcançar níveis suficientes de imunização de rebanho, muito embora o mercado mundial tenha se esforçado para produzir as vacinas. Sendo assim, é necessário que toda a população permaneça fazendo esforços no combate ao novo coronavírus, evitando aglomerações, utilizando máscaras e lavando sempre as mãos ou usando álcool 70%”, disse ele, em recente entrevista ao jornalismo do ICTQ.

Bianca Viana

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