Mais perdidos do que cego em tiroteio, esse é um ditado popular bastante conhecido que pode resumir bem o grupo de oposição em Campo Maior. Os oposicionistas lançaram o nome do deputado Antônio Félix a prefeito de Campo Maior, depois resolveram trocar pelo advogado Ribamar Coelho e agora já o substituíram pelo ex-prefeito João Félix.

Sem líder, apoios, com o grupo diminuindo cada dia mais e sem nenhum nome que apresente algo novo e com boas propostas para a população, os adversários do prefeito Paulo Martins seguem engatinhando com o sonho de retornar a prefeitura com toda a família.

RIBAMAR COELHO É DESCARTADO

O advogado Ribamar Coelho apareceu como uma opção para a família Félix voltar ao poder municipal. O nome teria sido escolhido porque o jurista tem uma boa atuação na área da advocacia, apesar de alguns problemas, e tem um bom poder aquisitivo que poderia ser investido na campanha, no entanto o nome não decolou. Ribamar Coelho não tem cheiro de povo, não mora e nem tem residência na cidade, apesar de ser natural de Campo Maior, vive em um condomínio em Teresina e só vem a terra dos heróis ganhar dinheiro com o suor de seu trabalho. Como perceberam que o barco estava afundando ainda mais, decidiram imediatamente descartá-lo e não o apresentam mais como o candidato do grupo e muito menos lhe levam para as agendas políticas de pré-campanha.

MARCO BONA É A NOVA TACADA DA OPOSIÇÃO

No último final de semana, em pleno o festival gastronômico Sabor Maior, eles realizaram uma reunião política com o ex-prefeito Marco Bona que anunciou que o PSB ficará na oposição. O problema é que o partido é dividido em vários pedaços no município. Dos três vereadores, a sigla já perdeu a Mercia para o PTdoB, Carlos Torres pertence a situação e Neto dos Corredores à oposição. A médica Liége já se lançou candidata a prefeita e não mantem aproximação nem com situação muito menos oposição.

GRUPO DO SALÁRIO ATRASADO

O grupo agora conta com dois ex-prefeitos, sendo que nas duas administrações de João Félix os servidores ficaram sem receber cerca de 06 meses de salários e os direitos trabalhistas, na gestão de Marco Bona foram dois meses de atraso, segundo informações de servidores da época. A união dos dois gestores soma-se aproximadamente 10 meses de salários atrasados. Dinheiro que não foi para a conta dos servidores e até hoje ninguém descobriu qual destino tomou.