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Pais de professora morta em Campo Maior oferecem R$ 4 mil por informações do assassino

 

Raimunda Nonata, de 54 anos, e seu Francisco são os pais de Adriana Tavares do Vale, morta aos 22 anos de idade na zona rural de Campo Maior. O autor confesso do crime bárbaro é o agricultor Francisco de Assis Vasconcelos, que se encontra foragido desde o crime, em outubro de 2014.

Esta semana, a TV Antena 10 do Piauí repercutiu a história do crime, que completa 4 anos no dia 22 de outubro próximo, e os pais da jovem assassinada disseram ter R$ 4 mil reais para dar de recompensa a quem tenha informações sobre o paradeiro do assassino que leva a polícia  prender o mesmo.

Segundo o Promotor Luciano Nogueira, em entrevista a Revista Foco no ano passado, existe um mandado de prisão contra De Assis, como é conhecido o assassino, e se encontra no banco nacional do Conselho Nacional de Justiça, podendo ser cumprido por policiais de qualquer parte do Brasil.

O Promotor também disse que o inquérito policial foi concluído, o assassino denunciado, mas que o processo se encontra parado. “Quando o réu não é encontrado para ser citado, o processo fica suspenso. Na prática não anda. Testemunhas não são ouvidas. Depois que a polícia averiguar todos os endereços possíveis do acusado e não encontra-lo, a justiça suspende o processo” disse o Promotor.

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O CRIME

Adriana Tavares foi assassinada no início da tarde do dia 22 de outubro de 2014 quando voltava, em uma motocicleta, da escola Regina Maria Bona, onde trabalhava, no Reassentamento Corredores. Ela seguia na companhia da colega de trabalho, a professora Maria das Dores Campos, esposa do assassino, mas em processo de separação. O criminoso não aceitava.

Da Assis seguiu as duas professoras e na altura da Fazenda Campinas, conseguiu acompanhar as duas professores e, com o pé, conseguiu fazer as duas se desequilibrarem da moto e cair. Adriana foi morta a pedradas e pauladas e Maria Das dores foi furada com uma tesoura, mas conseguiu sobreviver.

Da Redação

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