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  11:54

Polícia é acionada para conter confusão entre militantes políticos em Campo Maior

Havia suspeita de realização de pesquisa irregular e distribuição de panfletos criminosos; a PM negou as denúncias

 Foto: Reprodução Facebook

Policiais militares foram acionados na tarde deste sábado (24) após o início de uma confusão entre militantes da coligação “Renasce de novo Campo Maior” e “Mais Mudanças” no Bairro de Fátima em Campo Maior. Havia suspeita de realização de pesquisa irregular e distribuição de panfletos criminosos; a PM negou as denúncias. 


O Sargento Enilton, que integrou a equipe que atendeu a ocorrência, revela que a guarnição foi acionada pela coligação “Renasce de novo Campo Maior” que denunciava uma distribuição de panfletos suspeitos e realização de pesquisa irregular no bairro. 


“Fomos acionados para averiguar denúncias da realização de pesquisa eleitoral não autorizada e distribuição de panfletos que denegriam a imagem do outro candidato”. 


Os policiais averiguaram carros de militantes e contiveram a confusão entre os partidários. “Estivemos no local, averiguamos, mas não encontramos nada disso; nada de irregular”, afirma o Sargento Enilton. 


A PM negou ainda que teria usado de força para conter os envolvidos e que um candidato a vereador teria sido detido. De acordo com o sargento, a ocorrência transcorreu sem anormalidades. “Não houve detenção e nem precisou usar de força. Não houve nada disso. Nossa missão lá foi manter a tranquilidade entre os envolvidos”, finaliza. 

 

Atualizada às 17:10 

Em nota à imprensa, a coligação “Mais Mudanças” explica que uma equipe do que chamou de multiplicadores de votos estava no bairro quando foi abordada por militantes da coligação contrária. A coligação afirma que o trabalho dos multiplicadores é permitido por lei. 

 

"É uma equipe que está fazendo um trabalho de multiplicadores de votos. Onde argumentam com eleitores que estão indecisos ou tentam reverter o voto de quem já escolheu outro candidato. Mas essa tentativa é feita com argumentos, o que é permitido por lei. O que não pode é comprar voto", diz a nota da coligação. 

Por Otávio Neto

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