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  12:29

Suspeito de matar comerciante em Teresina é preso em Campo Maior

 

Um homem identificado por Gleison Lima da Silva foi preso por volta das 11:00hs dessa sexta-feira (08/11) no centro comercial da cidade de Campo Maior. Ele é um dos suspeitos de ter matado o comerciante Paulo Wellington Alvarenga, crime ocorrido no dia 24 de setembro deste ano, no cruzamento da Avenida Mirtes Leitão com a Rua João da Mata, bairro Alto da Ressurreição, zona Sudeste de Teresina-PI.

A prisão de Gleison Lima foi feita por policias militares de Campo Maior.

"Recebemos a informação do serviço de inteligência da polícia civil de Campo Maior de que esse indivíduo morou um tempo em Campo Maior e provavelmente estaria morando novamente por aqui. Vimos as fotografias do suspeito e começamos a procurar em locais que ele poderia está. Na sexta-feira avistamos o mesmo na Avenida Demerval Lobão e fizemos a abordagem" disse o sargento Bosco ao Em Foco.

Segundo o policial, Gleison andava em uma motocicleta e estava desarmado. Na delegacia, Gleison disse que estava há poucos dias em Campo Maior, na casa de um amigo na localidade conhecida como Inferninho, nas proximidades do Povoado Alto do Meio. 

O CRIME

Dupla de criminosos chegando ao local onde cometeriam o crime

A vítima estava sozinha em seu estabelecimento comercial, uma venda de frango na zona sudeste de Teresina, quando foi abordada por dois criminosos que chegaram a pé, anunciaram o assalto e ainda travaram luta corporal. A vítima (foto abaixo) foi atingido com um tiro no tórax. 

Segundo Jarbas Limas, delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o suspeito confessou informalmente o crime e disse que o plano partiu do comparsa. A ideia seria roubar a camionete da vítima encomendada por R$ 5 mil. 

"Gleison confirmou aos policiais a prática do latrocínio [roubo ou tentativa seguido de morte], mas alega que a ideia teria partido de seu parceiro. Depois resolveu ficar calado, o que é um direito constitucional dele. Eles ainda chegaram a levar o carro, uma quantia em dinheiro e o celular da vítima", explica o presidente do inquérito policial. 

Da Redação

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