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  20:36

Construção Civil volta crescer e impulsiona empregos em Campo Maior

Os dados do Ministério do Trabalho referentes a fevereiro mostram que Campo Maior voltou a crescer na geração de empregos

 Foto: Reprodução / CAU-PI

Após uma série de saldos negativos, Campo Maior voltou a gerar empregos formais no mês de fevereiro. Segundo dados Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a cidade foi a quinta com melhor saldo no Piauí. A Construção Civil é o setor que mais cresceu. 


O município fechou o ano passado com saldo negativo de nove empregos. O comércio foi o que mais sentiu os efeitos da recessão econômica. Foram 69 pessoas demitidas no setor. Por sua vez, a Indústria de transformação teve o melhor desemprenho; gerou 28 empregos. Campo Maior terminou 2016 como a 7ª cidade do Estado que mais gerou emprego. 


No primeiro mês de 2017, os dados do Caged apontaram que o desemprego ainda assombrava o município; 25 trabalhadores tiveram os vínculos empregatícios desfeitos. O comércio permaneceu como setor com pior desempenho. 


Nessa quinta (16), o Ministério do Trabalho divulgou os dados referentes a fevereiro e mostrou que Campo Maior voltou a crescer. A construção civil impulsionou a geração de emprego. O setor gerou 19 novos postos de trabalho. Em seguida aparece a Indústria de transformação (5 vagas) e serviços (3 vagas). O comércio diminuiu o número desemprego, mas permaneceu como o pior saldo: - 17. 


Piauí 
O Estado também voltou a crescer após sete meses no vermelho. Parnaíba ficou com o melhor índice, enquanto Teresina teve o pior saldo. 


Ranking das cidades que cresceram 


Parnaíba – (saldo: 156)
União – (saldo: 103)
Picos – (saldo: 101)
Floriano – (saldo: 36)
Campo Maior – (saldo: 15)
São Raimundo Nonato (saldo: 8)
Oeiras – (saldo: 2)
Miguel Alves - (saldo: 1) 


Pior desempenho
Teresina – (saldo: -657)


Brasil 
O país também apresentou crescimento após 22 meses de recessão. 35.612 novos postos foram criados em fevereiro. O melhor desempenho do mês foi do segmento de serviços e administração pública. 

 

Por Otávio Neto

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